Os anos/temporadas em que o mundo teve um brasileiro como o melhor ponta-esquerda

Boa madrugada. Essa aqui é a última postagem da série de postagens.


Ano de 1917: Neco (Corinthians)


Estatísticas totais por clube e seleção: 20 partidas, 21 gols marcados


16 partidas e 18 gols marcados pelo Campeonato Paulista de 1917: 4 partidas e 3 gols marcados pela seleção nacional (3 partidas e 2 gols marcados pela Copa América de 1917)


Títulos conquistados: Nenhum


Prêmios individuais conquistados: Artilheiro do Campeonato Paulista de 1917 (a Wikipédia diz que o artilheiro foi Arthur Friendenreich, com 16 gols, mas no portal MeuTimão eu encontrei 16 partidas e 18 gols marcados pelo Neco naquele Paulistão, jogando 12 partidas de ponta-esquerda, 2 de médio-atacante esquerdo e 2 de ponta-direita); Vice-artilheiro da Copa América de 1917


Principais concorrentes: Nenhum

Ano de 1946: Rodrigues Tatu (Fluminense)


Estatísticas totais pelo clube: 25 partidas, 28 gols marcados


24 partidas e 28 gols pelo Campeonato Carioca de 1946; 1 partida e nenhum gol marcado pelo Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais de 1946


Títulos conquistados: Campeonato Carioca e Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais


Prêmios individuais conquistados: Artilheiro do Campeonato Carioca de 1946


Principais concorrentes: István Nyers, Félix Loustau, Manuel Pellegrina, Karl Aage Praest e Pietro Ferraris


Anos de 1958, 1959 e 1961: Pepe (Santos)


Estatísticas totais por clube e seleção em 1958: 47 partidas, 37 gols marcados


37 partidas e 28 gols marcados pelo Campeonato Paulista de 1958; 9 partidas e 8 gols marcados pelo Torneio Rio-São Paulo de 1958; 1 partida e 1 gol marcado pela seleção nacional


Títulos conquistados: Campeonato Paulista e Copa do Mundo


Prêmios individuais conquistados: Vice-artilheiro do Campeonato Paulista de 1958


Estatísticas totais pelo clube em 1959: 61 partidas, 55 gols marcados


39 partidas e 41 gols marcados pelo Campeonato Paulista de 1959; 9 partidas e 3 gols marcados pelo Torneio Rio-São Paulo de 1959; 5 partidas e 1 gol marcado pela Taça Brasil de 1959; 8 partidas e 10 gols marcados pelo Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais de 1959


Títulos conquistados: Torneio Rio-São Paulo e Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais (vice campeão do Campeonato Paulista e da Taça Brasil)


Prêmios individuais conquistados: Artilheiro do Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais de 1959; Vice-artilheiro do Campeonato Paulista de 1959


Estatísticas totais por clube e seleção em 1961: 50 partidas, 38 gols marcados


29 partidas e 24 gols marcados pelo Campeonato Paulista de 1961; 5 partidas e 4 gols marcados pela Taça Brasil de 1961; 12 partidas e 9 gols marcados pelo Torneio Rio-São Paulo de 1961; 4 partidas e 1 gol marcado pela seleção nacional


Títulos conquistados: Campeonato Paulista e Taça Brasil


Prêmios individuais conquistados: Artilheiro do Torneio Rio-São Paulo de 1961


Principais concorrentes: Peter McParland (1958), Leonel Sánchez (1959), Francisco Gento (1958 e 1961) e Juan Joya (1961)

Ano de 1980: Éder Aleixo (Atlético Mineiro)


Estatísticas totais por clube e seleção: 42 partidas, 22 gols marcados


21 partidas e 10 gols marcados pelo Campeonato Brasileiro de 1980; 17 partidas e 12 gols marcados pelo Campeonato Mineiro de 1980; 4 partidas e nenhum gol marcado pela seleção nacional


Títulos conquistados: Campeonato Mineiro (vice campeão do Campeonato Brasileiro)


Prêmios individuais conquistados: Eleito o jogador revelação do Campeonato Brasileiro de 1980


Principais concorrentes: Nenhum

Temporadas europeias 1997-98, 1998-99 e 1999-00: Rivaldo (FC Barcelona) (Rivaldo era o melhor jogador do mundo na temporada 1998-99, não será necessária nenhuma informação)


Estatísticas totais pelo clube na temporada e pela seleção no ano de 1998: 64 partidas, 34 gols marcados, 13 assistências


34 partidas, 19 gols e 7 assistências pela LaLiga 1997-98; 7 partidas, 8 gols e 3 assistências pela Copa do Rei 1997-98; 6 partidas e nenhum gol pela Liga dos Campeões 1997-98; 2 partidas e 1 gol marcado pela Supercopa da UEFA de 1997; 2 partidas e nenhum gol marcado pela Supercopa da Espanha de 1997; 13 partidas, 6 gols e 3 assistências pela seleção nacional (7 partidas, 3 gols e 2 assistências pela Copa do Mundo de 1998)


Títulos conquistados: Campeonato Espanhol, Copa do Rei e Supercopa da UEFA (vice campeão da Supercopa da Espanha e da Copa do Mundo)


Prêmios individuais conquistados: Vice-artilheiro e melhor jogador estrangeiro da LaLiga 1997-98; Artilheiro e vice líder de assistências da Copa do Rei 1997-98; Escolhido para o time da Copa do Mundo de 1998


Estatísticas totais pelo clube na temporada e pela seleção em 2000: 61 partidas, 31 gols marcados, 10 assistências


31 partidas, 12 gols e 6 assistências pela LaLiga 1999-00; 5 partidas, 1 gol e 2 assistências pela Copa do Rei 1999-00; 14 partidas, 10 gols e 1 assistência pela Liga dos Campeões 1999-00; 11 partidas, 8 gols e 1 assistência pela seleção nacional


Títulos conquistados: Nenhum (vice campeão do Campeonato Espanhol e da Supercopa da Espanha)


Prêmios individuais conquistados: Artilheiro da Liga dos Campeões 1999-00; Eleito o terceiro melhor jogador do mundo pela FIFA; Escolhido para o time da temporada 1999-00 da ESM


Principais concorrentes: Michael Laudrup

Temporadas europeias 2003-04, 2004-05, 2005-06, 2006-07 (FC Barcelona) e 2009-10 (AC Milan): Ronaldinho Gaúcho (Ronaldinho Gaúcho era o melhor jogador do mundo na temporada 2005-06, não será necessária nenhuma informação)


Estatísticas totais pelo clube na temporada e pela seleção em 2004: 55 partidas, 28 gols marcados, 15 assistências


32 partidas, 15 gols e 6 assistências pela LaLiga 2003-04; 7 partidas, 4 gols e 2 assistências pela Copa da UEFA 2003-04; 6 partidas, 3 gols e 3 assistências pela Copa do Rei 2003-04; 10 partidas, 6 gols e 4 assistências pela seleção nacional


Títulos conquistados: Nenhum (vice campeão do Campeonato Espanhol)


Prêmios individuais conquistados: Premiado com o Trofeo EFE como o melhor jogador latinoamericano da LaLiga 2003-04; Eleito o melhor jogador estrangeiro da LaLiga 2003-04; Escolhido para o time da temporada 2003-04 da UEFA; Eleito o melhor jogador do ano pela FIFA; Eleito o melhor jogador do ano pela World Soccer


Estatísticas totais pelo clube na temporada e pela seleção em 2005: 54 partidas, 19 gols marcados, 19 assistências


35 partidas, 9 gols e 15 assistências pela LaLiga 2004-05; 7 partidas, 4 gols e 1 assistência pela Liga dos Campeões 2004-05; 12 partidas, 6 gols e 3 assistência pela seleção nacional (5 partidas, 3 gols e 1 assistência pela Copa das Confederações de 2005)


Títulos conquistados: Campeonato Espanhol e Copa das Confederações


Prêmios individuais conquistados: Líder de assistências da LaLiga 2004-05; Premiado com a Bola de Bronze como o terceiro melhor jogador da Copa das Confederações de 2005; Eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA; Eleito o melhor jogador do ano pela World Soccer; Premiado com o Ballon D'Or e o Onze D'Or da France Football; Eleito o melhor atacante da temporada 2004-05 pela UEFA; Eleito o melhor jogador do ano pela FIFPro


Estatísticas totais pelo clube na temporada e pela seleção em 2007: 60 partidas, 29 gols marcados, 18 assistências


32 partidas, 21 gols e 9 assistências pela LaLiga 2006-07; 4 partidas e nenhum gol marcado pela Copa do Rei 2006-07; 2 partidas, 1 gol e 1 assistência pelo Mundial de Clubes de 2006; 2 partidas e 2 assistências pela Supercopa da Espanha de 2007; 8 partidas, 2 gols e 2 assistências pela Liga dos Campeões 2006-07; 11 partidas, 5 gols e 4 assistências pela seleção nacional


Títulos conquistados: Supercopa da Espanha (vice campeão do Campeonato Espanhol, da Supercopa da UEFA e do Mundial de Clubes)


Prêmios individuais conquistados: Premiado com a Bola de Bronze do Mundial de Clubes de 2006; Eleito o melhor ponta-esquerda da temporada 2006-07 pela FIFPro


Estatísticas totais pelo clube na temporada e pela seleção em 2010: 44 partidas, 15 gols marcados, 19 assistências


36 partidas, 12 gols e 18 assistências pela Serie A 2009-10; 7 partidas, 3 gols e 1 assistência pela Liga dos Campeões 2009-10; 1 partida e nenhum gol marcado pela seleção nacional


Títulos conquistados: Nenhum


Prêmios individuais conquistados: Líder de assistências da Serie A 2009-10


Principais concorrentes: Nenhum

Temporada europeia 2017-18: Neymar Jr (PSG)


Estatísticas totais pelo clube na temporada e pela seleção no ano de 2018: 43 partidas, 35 gols marcados, 24 assistências


20 partidas, 19 gols e 13 assistências pela Ligue 1 2017-18; 2 partidas e 1 gol marcado pela Copa da Liga Francesa 2017-18; 1 partida e 2 gols marcados pela Copa da França 1997-98; 7 partidas, 6 gols e 3 assistências pela Liga dos Campeões 2017-18; 13 partidas, 7 gols e 8 assistências pela seleção nacional (5 partidas, 2 gols e 2 assistências pela Copa do Mundo de 2018)


Títulos conquistados: Campeonato Francês, Copa da França e Copa da Liga Francesa


Prêmios individuais conquistados: Líder de assistências e melhor jogador da Ligue 1 2017-18; Eleito o melhor ponta-esquerda da temporada 2017-18 pela ESM


Principais concorrentes: Nenhum

Temporada europeia 2021-22: Vinicius Jr (Real Madrid)


Estatísticas totais pelo clube na temporada e pela seleção no ano de 2022: 63 partidas, 24 gols marcados, 22 assistências


35 partidas, 17 gols e 13 assistências pela LaLiga 2021-22; 2 partidas e nenhum gol marcado pela Copa do Rei 2021-22; 2 partidas e 1 gol marcado pela Supercopa da Espanha 2021-22; 13 partidas, 4 gols e 7 assistências pela Liga dos Campeões 2021-22; 11 partidas, 2 gols e 2 assistências pela seleção nacional (4 partidas, 1 gol e 2 assistências pela Copa do Mundo de 2022)


Títulos conquistados: Campeonato Espanhol, Supercopa da Espanha e Liga dos Campeões


Prêmios individuais conquistados: Eleito o melhor ponta-esquerda da LaLiga 2021-22; Eleito o melhor ponta-esquerda da Liga dos Campeões 2021-22; Eleito o melhor jogador jovem da Liga dos Campeões 2021-22; 


Principais concorrentes: Nenhum

Menções honrosas:


Ano de 1943: Hércules, pelo Corinthians (inferior a Bibiano Zapirain e a Félix Loustau)


Ano de 1960: Pepe, pelo Santos (inferior a Francisco Gento e a Bora Kostic)


Temporada europeia 1963-64: Amarildo, pelo AC Milan (inferior a Francisco Gento)


Anos de 1968 e 1969: Edu, pelo Santos (inferior a Dragan Dzajic em 1968 e 1969 e inferior a George Best em 1969)


Temporada europeia 2001-02: Amoroso, pelo Borussia Dortmund (inferior a Zinédine Zidane e Robert Pirés)


Temporadas europeias 2013-14, 2014-15, 2015-16, 2016-17 (pelo FC Barcelona), 2018-19, 2019-20 e 2020-21 (pelo PSG): Neymar Jr (inferior ao Cristiano Ronaldo da temporada 2013-14 até a temporada 2016-17 e na temporada 2019-20, inferior a Dusan Tadic na temporada 2018-19 e inferior a Kylian Mbappé na temporada 2020-21)

  

  Neco também foi o primeiro grande ponta-esquerda do Brasil, aliás, isso foi antes dele ter sido nosso primeiro grande segundo-atacante.

  Carlitos, ex-ponta esquerda do Internacional, foi um dos melhores do Brasil e do mundo em seu tempo, mas a concorrência era enorme. Seus melhores anos foram o de 1942 e 1943, sem dúvidas.

  Brasil teve grandes pontas-esquerdas nos anos 30 também, nomes como Hércules de Miranda, Rodolfo Patesko e Jarbas Batista, com estes tendo seus auges na segunda metade dos anos 30. A concorrência era absurdamente alta, tendo nomes como os argentinos Enrique Garcia, Adolfo Pedernera e Manuel Pellegrina e os ingleses Cliff Bastin e Eric Brook. Enrique García é considerado por muitos como o maior ponta-esquerda argentino de todos os tempos em seu auge pelo Racing.

  O Brasil ainda teve Hércules nos anos 40, com o mineiro de Guaxupé tendo seu melhor ano em 1943, onde era o melhor ponta-esquerda do Brasil disparado, e um dos 3 melhores do mundo ao meu ver. Nos anos 40 o Brasil teve pontas-esquerdas ainda melhores e em maior quantidade! O gaúcho Pardal, do São Paulo, o paulistano Teixeirinha, também do São Paulo, o paraense Vevé, do Flamengo e o gaúcho Carlitos, do Internacional. Em 1943, Carlitos era o melhor ponta-esquerda do Brasil ao lado de Hércules, e em 1942 era o melhor do Brasil ao lado de Pardal e Vevé, mas o melhor ponta-esquerda do mundo era o uruguaio Bibiano Zapirain, disparado. O mesmo foi quem marcou o gol do título na Copa América de 1942 contra a Argentina, e era um dos principais jogadores do mágico Nacional do inicio dos anos 40. Em 1944, o Pardal era inferior somente ao espanhol Guillermo Gorostiza, ponta-esquerda da Delantera Elétrica do Valencia dos anos 40, que era tido como o melhor time da Espanha no início dos anos 40. Teixeirinha foi muito bem em 1945 também, mas o melhor ponta-esquerda das Américas era o argentino Félix Loustau, sem falar que tinha nomes como Guillermo Gorostiza, Bibiano Zapirain e Manuel Pelegrina que estavam em alta. No Brasil, por exemplo, também tinha o ponteiro-esquerdo Chico, do Vasco da Gama. O própio Ademir de Menezes, por exemplo, jogou uns bons jogos como ponta-esquerda, principalmente pela Copa América de 1945. Pelo Vasco, alternava de posição toda hora.

  Hércules era um excelente finalizador. Tinha uma média de quase 1 gol por jogo.

  Parece meio insano dizer que Rodrigues Tatu já foi o melhor ponta-esquerda do mundo alguma vez, não que eu esteja o desmerecendo... Mas eu vou explicar minha decisão baseado no desempenho dos outros jogadores.

  Félix Loustau e Manuel Pellegrina foram ótimos na liga argentina. Loustau marcou 9 gols em 30 jogos com o River Plate e Pellegrina marcou 15 gols em 28 jogos com o Estudiantes, mas ambos ficaram em terceiro e quinto lugar respectivamente, com Loustau vencendo a Copa América no início do ano como titular absoluto. István Nyers, o jovem ponta-esquerda húngaro do Újpest FC, marcou 17 gols em 19 jogos na liga húngara 1945-46, não ficando no clube até o final após fugir do regime comunista húngaro, na época em que a Hungria era comandada pela União Soviética, indo assim para o Viktoria Zizkov no meio da temporada e então para o Stade Français na temporada 1946-47. O dinamarquês Karl Aage Praest, que foi ídolo da Juventus nos anos 50, foi o que teve os melhores numeros entre todos os jogadores, sendo o artilheiro da liga dinamarquesa com 32 gols e marcando 6 gols em 6 jogos pela seleção de seu país. O problema é que a divisão em que ele foi artilheiro foi a SEGUNDA DIVISÃO DINAMARQUESA, A SEGUNDA. Não dá, irmão...

  Quanto ao Pietro Ferraris, o mesmo foi campeão italiano com a Grande Torino com 12 gols em 38 jogos. Eu, sinceramente, acho que Rodrigues Tatu foi superior a todos os grandes jogadores aqui citados, já que foi o protagonista do Fluminense de 46 ao lado de Ademir de Menezes.

  Ninguém tirava o título de melhor ponta-esquerda do mundo do Pepe em 1959. O único que talvez tivesse uma mínima chance seria Bora Kostic, atacante do Estrela Vermelha, caso o mesmo estivesse jogando como um ponta-esquerda de fato pelo seu clube. O iugoslavo, porém, de acordo com algumas fontes, jogou a maioria dos jogos como interno-esquerdo na 2-3-5 do seu time.

  Em 1961, o Pepe estava pau a pau com o peruano Juan Joya, do Peñarol. Juan Joya foi um dos jogadores mais importantes da conquista da Copa Libertadores e da Copa Intercontinental do ano de 1961, marcando muitos gols. Eu, porém, não consegui encontrar o histórico de partidas do Peñarol em 1961, por mais que eu tentasse. Caso o Juan Joya tenha ido tão bem na liga nacional quanto foi nas copas internacionais, eu o colocaria como o melhor ponta-esquerda do mundo de fato, por uma margem extremamente pequena entre ele e Pepe. Aliás, talvez o iugoslavo Bernard Vukas também tenha sido superior a Rodrigues Tatu em 1955, dependendo da posição em que estava jogando.

  Rivellino poderia ser o melhor ponta-esquerda do mundo em 1970, mas sua temporada pelo Corinthians não foi boa. Só pela seleção que ele destruiu.

  O Brasil tinha 4 pontas-esquerdas de alto nível em 1957: Pepe, Canhoteiro, Pinga e Quarentinha, que havia jogado na ponta naquele ano. Mas o melhor ponta-esquerda das Américas era o argentino Roberto Zárate, campeão e artilheiro da Primeira Divisão Argentina de 1957. O Brasil já tinha Pepe e Pinga brilhando em 1956, mas o melhor ponta-esquerda do mundo era o Francisco Gento.

  Pronto, isso foi tudo. Eu não sei quando irei voltar a postar novamente. Até logo, ou... Adeus.

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