Os protagonistas de cada edição da Copa Libertadores da América
Boa noite! Estou aqui para mais um blog.
Este é um blog sobre os melhores jogadores de cada edição da Copa Libertadores. Vamos lá!
Copa Libertadores 1960: Alberto Spencer
Foi campeão da Copa Libertadores em cima do Olimpia, marcando no primeiro jogo da final vencido por 1 a 0 no Uruguai, e terminou como o artilheiro com 7 gols em 7 jogos.
Copa Libertadores 1961: Alberto Spencer
Spencer foi campeão novamente, dessa vez em cima do Palmeiras. Marcou o gol da vitória no jogo de ida vencido por 1 a 0 no Uruguai, e deu assistência para Sasía marcar no jogo de volta na casa do Palmeiras, em que acabou em 1 a 1. Foi o vice artilheiro da competição com 3 gols em 4 jogos. Devo respeito ao Juan Joya e ao Juan Sasía, que carregaram o piano nos jogos em que o Spencer esteve ausente.
Copa Libertadores 1962: Pelé
Jogou só 4 partidas, mas foi o vice artilheiro da competição com 4 gols e 1 assistência, marcando 2 na finalíssima contra o Peñarol vencida por 3 a 0 sem ter jogado os outros dois jogos da final. Se tudo tivesse sido decidido nos dois jogos da final, eu provavelmente daria o prêmio pro Coutinho ou pro Spencer.
Copa Libertadores 1963: Pelé
Novamente jogou só 4 partidas, e foi novamente o vice artilheiro com 5 gols e 1 assistência. Foi campeão em cima do Boca Juniors de Marzolini e Sanfilippo, dando assistência no primeiro jogo da final vencido por 3 a 2 no Maracanã, uma assistência para Coutinho e o gol do título no jogo de volta na La Bombonera vencido por 2 a 1. Darei destaque ao triplete contra o Botafogo na vitória por 4 a 0 no Maracanã no jogo de volta da semifinal.
Copa Libertadores 1964: Mario Rodriguez
Além de ter sido o artilheiro da competição com 6 gols em 7 jogos, marcou o gol do título contra o Nacional na vitória por 1 a 0. Sem falar de que também eliminou o Santos, apesar do time alvinegro estar sem Pelé.
Copa Libertadores 1965: Pelé
Pelé voltou a jogar a Libertadores, mas caiu na semifinal para o Peñarol em três jogos complicados, onde ele foi bem nos 3. Deu 2 assistências e marcou 1 gol na vitória por 5 a 4 em São Paulo, deu assistência no jogo de volta perdido por 3 a 2 no Uruguai e marcou o único gol do Santos na derrota por 2 a 1 no jogo decisivo. Terminou como o artilheiro e um dos líderes (ou o líder) de assistências com 7 gols e 4 assistências em 7 jogos.
Copa Libertadores 1966: Daniel Onega ou Pedro Rocha
Disputa ótima aqui. Daniel Onega e Pedro Rocha se enfrentaram na final, e Pedro Rocha levou a melhor, marcando no jogo de volta da final perdido por 3 a 2 na Argentina e vencendo a finalíssima por 4 a 2 na prorrogação, marcando também. Onega marcou só no jogo da finalíssima, e Pedro Rocha terminou como o vice artilheiro com 10 gols em 14 jogos enquanto Onega marcou 17 gols em 20 jogos.
Não sei se Pedro Rocha teria os mesmos números de Onega se jogasse a mesma quantidade de partidas, mas eu escolho o argentino.
Copa Libertadores 1967: Norberto Raffo
Foi o artilheiro isolado da competição com 14 gols em 17 jogos, ampliando o placar na finalíssima contra o Nacional vencida por 2 a 1.
Copa Libertadores 1968: Tupãzinho ou Juan Ramón Verón
Vai ter Brasil x Argentina nessa porra sim. Na final entre Estudiantes e Palmeiras, os boludos levaram a melhor sendo La Bruja o herói do título, marcando em todos os 3 jogos da final, incluindo o gol que matou o jogo no segundo tempo, e também eliminou o Racing nas semifinais marcando nos dois jogos. Tupãzinho, embora tenha sido vice, marcou no segundo jogo da final vencido por 3 a 1 pelo Palmeiras em casa, e terminou como o artilheiro da competição com 11 gols em 14 jogos enquanto Verón marcou 9 gols em 14 jogos.
Verón foi o herói do título, e teve pouca diferença estatística entre ele e Tupãzinho. Vou escolher ele. E sim, ele é o pai do Juan Sebastián Verón.
Copa Libertadores 1969: Alberto Ferrero, Néstor Isella, Ermindo Onega, Ignacio Prieto ou Eduardo Flores
Edição bem equilibrada. Ferrero e Isella eram do time do Universidad Católica, e foram ambos artilheiro e vice-artilheiro, respectivamente. Ferrero marcou 8 gols em 12 jogos e Isella marcou 7 gols em 13 jogos, caindo para o Estudiantes de Eduardo Flores na semifinal vencida por 3 a 1 na ida e na volta pelos argentinos. Onega e Prieto eram meias, com o Prieto jogando até de volante pelo Nacional enquanto o Onega jogava mais adiantado pelo Peñarol. Ficaram em terceiro na artilharia com Onega marcando 6 gols em 10 jogos e com o Prieto marcando 6 gols em 14 jogos. No confronto direto, o Nacional foi quem levou a melhor.
Porém, o melhor jogador da fase mata-mata foi disparadamente o Eduardo Flores. Jogou somente a partir da semifinal por não ter quartas e nem oitavas, e pelo Estudiantes não ter precisado disputar as fase de grupos por ter sido campeão em 1968. Marcou no jogo de volta contra o Universidad Católica vencido por 3 a 1 fora de casa e também nos dois jogos da final contra o Nacional de Ignacio Prieto nas vitórias por 1 a 0 fora de casa e 2 a 0 em casa. Por este motivo, eu creio que Flores teria ainda mais gols se o Estudiantes tivesse jogado as outras fases. Ele foi o melhor jogador da competição, marcando 3 gols em 4 jogos a partir das semis.
Copa Libertadores 1970: Oscar Más, Ermindo Onega, Alberto Spencer ou Juan Ramón Verón
Boa briga. Oscar Más caiu na semifinal para o Estudiantes, mas ainda foi o artilheiro da competição com 9 gols em 10 jogos. Ermindo Onega e Alberto Spencer foram vices para o mesmo Estudiantes, mas Onega foi o vice artilheiro com 8 gols em 15 jogos e Spencer ficou em terceiro na artilharia com 7 gols em 10 jogos.
Deixo só Más e Spencer aqui, a média do Onega foi bem inferior a dos dois. Por pouca diferença, escolho o Oscar Más. Apesar de que, se o Spencer estivesse em campo na final contra o Estudiantes, muito provavelmente o Peñarol teria sido campeão.
O melhor jogador do Estudiantes foi o Juan Ramón Verón, que marcou o gol da vitória por 1 a 0 sobre o River Plate fora de casa e marcou nos 3 a 1 do Estudiantes dentro de casa também, sendo o melhor jogador das semifinais. O Estudiantes só foi campeão em cima do Peñarol por conta de um gol no finalzinho no primeiro jogo, marcado por Togneri. La Bruja marcou 2 gols em 4 jogos, já que o Estudiantes começou a partir da semifinal. Melhor do que o resto, ao meu ver.
Copa Libertadores 1971: Luis Artime
Foi o artilheiro com 10 gols em 12 jogos, matando o jogo contra o Estudiantes na finalíssima vencida por 2 a 0.
Copa Libertadores 1972: Percy Rojas, Teófilo Cubillas ou Oswaldo Ramírez
Os dois foram vices para o Independiente perdendo por 2 a 1 fora de casa na final após um 0 a 0 em casa, após 2 gols de Eduardo Maglioni. Percy Rojas marcou o gol de consolação, e terminou como o artilheiro com 6 gols em 8 jogos. Ramírez também foi o artilheiro, mas com 6 gols em 12 jogos. Cubillas não passou nem do Grupo 4, da primeira fase, mas marcou 6 gols e 2 assistências em 6 jogos, marcando 2 gols no Universitario no empate por 2 a 2 no segundo jogo da fase de grupos. Foi eliminado após a derrota por 4 a 3 em casa para o Universidad de Chile, onde ele também marcou.
Hoje não, Cubillas. Rojas foi um pouco melhor que você na Libertadores, mesmo com você tendo sido eleito o Rei da América.
Copa Libertadores 1973: Carlos Caszely
O Independiente continuava dominando na América do Sul. Caszely foi o artilheiro e o líder de assistências da competição com 9 gols e 5 assistências em 12 jogos, sendo vice com o Colo-Colo e marcando o gol de empate antes do Colo-Colo tomar o segundo na prorrogação.
Acreditem, há um mercado em frente a minha casa que se chamada Cazelli.
Copa Libertadores 1974: Pedro Rocha
Independiente era o clube mais insuportável da América do Sul, puta que pariu. Pedro Rocha foi o artilheiro da competição com 7 gols em 13 jogos, marcando no primeiro jogo da final vencido por 2 a 1 em casa, perdendo os outros dois por 2 a 0 e 1 a 0.
Copa Libertadores 1975: Oswaldo Ramírez, Fernando Morena ou Alejandro Trujillo
Não preciso nem dizer se o Independiente foi campeão ou não. Oswaldo Ramírez foi eliminado pelo Unión Española, vice campeão, no Grupo A, mas foi o artilheiro com 8 gols em 10 jogos. Morena caiu ainda no Grupo 1 com o Peñarol, mas foi o vice artilheiro com 8 gols em 6 jogos. Aliás, Trujillo era o artilheiro do Union Española, que em geral marcou 7 gols em 11 jogos e ficou com a vice artilharia da competição.
Apesar de Morena ter tido uma média melhor do que a de Ramírez, o Universitario, clube de Ramirez eliminou o Peñarol de Morena com vitórias por 1 a 0 no Uruguai (gol da vitória dele) e por 3 a 2 no Peru, com Morena marcando o gol da virada do Peñarol antes de tomar outra virada. A Unión Española, por outro lado, eliminou o Universitario na segunda fase. Se fossemos escolher algum jogador do Independiente aqui, seria o Bertoni. Vale mencionar também Francisco Las Heras, meia do Union Española.
Acho que o Fernando Morena precisava de um time melhor... O Peñarol não era tão bom assim, e tomou pau do Universitario de Ramírez nos dois jogos. Escolho o próprio Morena, mas deixo o Oswaldo Ramírez e o Trujillo em um segundo lugar muuuuuito próximo.
Copa Libertadores 1976: Palhinha ou Jairzinho
Palhinha foi o artilheiro da competição com 13 gols em 11 jogos e Jairzinho foi o vice artilheiro com 12 gols em 12 jogos, e ambos foram campeões em cima do River Plate, que finalmente deu um jeito naquele time do Independiente. Palhinha foi o protagonista da final também, vou dar o prêmio pra ele.
Copa Libertadores 1977: Hugo Gatti
O cara jogou 12 jogos pela Copa Libertadores e ficou 10 jogos sem tomar gols, sofrendo somente 2 gols em toda a sua campanha. Foi o herói do título contra o Cruzeiro pegando o pênalti de Vanderlei, vencendo por 5 a 4 nas penalidades máximas após um 0 a 0 no tempo regulamentar do terceiro jogo.
Copa Libertadores 1978: Néstor Scotta ou Teófilo Cubillas
Scotta foi o artilheiro da competição com 8 gols em 11 jogos, mas ao chegar na final, o Deportivo Cali tomou uma surra de 4 a 0 para o Boca Juniors no jogo de volta. Cubillas, melhor meia-atacante do mundo, foi o vice artilheiro e o líder de assistências da competição com 7 gols e 5 assistências em 10 jogos, mas seu time caiu num grupo com outros dois times bolivianos, que eram uma merda, e quando ele chegou no grupo que tinha Cerro Porteño e Deportivo Cali, seu nível caiu. Antes disso, ele e Guillermo la Rosa estavam destruindo, inclusive com o mesmo Guillermo também terminando com os mesmos 8 gols do Héctor Scotta.
Devido a este critério, eu digo que Scotta foi o melhor jogador da competição.
Copa Libertadores 1979: Hugo Gatti, Hugo Talavera ou Evaristo Isasi
Hugo Gatti continuou se mantendo como o melhor goleiro das Américas ficando 5 de 7 jogos sem tomar gols tendo tomado somente 3, mas foi vice para o Olimpia de Talavera e Isasi cometendo uma falha no segundo gol do jogo de ida perdido por 2 a 0 no Paraguai. Isasi e Talavera foram ambos vices artilheiros com 5 gols cada, tendo Talavera jogado 10 jogos e Isasi tendo jogado 12 jogos, e nenhum dos dois foram protagonistas da final. Talavera era o capitão do time, e jogava de meia-atacante. Isasi jogava pela ponta-direita.
Os dois paraguaios jogaram a Copa América de 1979 na qual o Paraguai se saiu campeão, com Talavera sendo o capitão do time paraguaio nos dois jogos de ida e volta contra o Brasil tendo marcado no jogo de ida vencido por 2 a 1 no Paraguai. Talavera marcou 2 gols em 5 jogos, enquanto Isasi jogou 6 vezes sem marcar. Gatti não jogou a Copa América.
Gatti foi o melhor goleiro disparado, Talavera foi o melhor meia junto de Zenon (que marcou 5 gols em 8 jogos e quase chegou na final), do Guarani, e Isasi foi o melhor atacante. Se eu pudesse eu dividiria o prêmios entre os 3, mas vou dá-lo para Talavera, o capitão da seleção paraguaia e do Olimpia. Vale mencionar Enrique Villalba, centroavante do Olimpia, que marcou 5 gols em 10 jogos, mas foi reserva na Copa América de 1979.
Copa Libertadores 1980: Waldemar Victorino
Foi campeão em cima do Internacional de Paulo Roberto Falcão marcando o gol do título no jogo de volta vencido por 1 a 0 em casa. Terminou como o artilheiro com 6 gols em 12 jogos.
Copa Libertadores 1981: Zico
Zico foi disparado o melhor jogador. Marcou todos os gols do Flamengo nos três jogos da final: os dois gols da vitória por 2 a 0 no Maracanã e os dois gols do título em Montevidéu sobre o Cobreloa, sendo o segundo de falta deixando o goleiro paradinho. Foi o artilheiro com 11 gols e 3 assistências em 13 jogos.
Copa Libertadores 1982: Fernando Morena
Voltou pro Peñarol botando pra fuder depois de duas temporadas de sucesso na Espanha com o Rayo Vallecano e com o Valencia. Além de ter ajudado a eliminar o Flamengo de Zico no Grupo A com duas vitórias por 1 a 0, marcou o gol do título contra o Cobreloa, no jogo de volta no Chile. Terminou como o artilheiro com 7 gols em 12 jogos.
Copa Libertadores 1983: Osvaldo, Renato Gaúcho, Tita ou Caio
O Grêmio tinha um dos melhores times da América Latina e do mundo. Segue números:
Tita: 5 gols e 1 assistência em 12 jogos
Osvaldo: 6 gols e 2 assistências em 12 jogos
Caio: 4 gols e 6 assistências em 9 jogos
Renato: 2 gols e 6 assistências em 12 jogos.
Tiro o Tita do lance. Entre os 3 que sobraram, eu diria que eu teria que ir de Caio mesmo. Ou de Osvaldo, não sei. Renato, porém, foi o melhor jogador do jogo de volta da final, dando uma assistência espetacular para o gol do título de César. Caio foi quem abriu o placar neste jogo no primeiro tempo. Vale mencionar o atacante Arsenio Luzardo, do Nacional, que foi o artilheiro com 8 gols em 11 jogos.
Copa Libertadores 1984: Tita
Tita quase passou para a final, mas foi eliminado pelo Grêmio de Renato Gaúcho devido ao critério do saldo de gols após empate em 0 a 0 no jogo decisivo. Burruchaga marcou o gol da vitória por 1 a 0 no Estádio Olimpico contra o Grêmio após bela jogada de Bochini, e empatou por 0 a 0 na Argentina, sendo campeão. Tita foi o artilheiro com 8 gols e 4 assistências em 10 jogos
A final era pra ter sido Flamengo x Independiente, e eu tenho minhas dúvidas se o Independiente venceria o Flamengo mesmo estando sem o Zico. Renato Gaúcho jogou muito naquela competição, marcando 2 gols e 5 assistências em 7 jogos, destruindo o Flamengo nos 5 a 1 do primeiro jogo da fase de grupos das semifinais. Bochini também jogou muito naquela competição, junto do Burruchaga.
Copa Libertadores 1985: Claudio Borghi
Borghi assumiu o protagonismo após a saída do Maradona para o Boca Juniors em 1981, e deu a única Libertadores da história do Argentinos Juniors ao vencer nos pênaltis o América de Cali por 5 a 4 após empate por 1 a 1 no jogo da finalíssima. Borghi ficou em terceiro na artilharia com 6 gols em 14 jogos.
Copa Libertadores 1986: Alzamendi ou Ramón Centurión
Centurión ficou em terceiro na artilharia com 7 gols em 10 jogos, e Alzamendi ficou em quarto com 6 gols em 12 jogos. Alzamendi, porém, jogou as finais contra o América de Cali de Gareca vencidas por 2 a 1 no jogo de ida e 1 a 0 no jogo de volta, enquanto Centurión não. Escolho ele.
Copa Libertadores 1987: Diego Aguirre, Obdulio Trasante, Roberto Cabañas, Juan Manuel Battaglia ou Ricardo Gareca
O AMÉRICA DE CALI FOI VICE PELA TERCEIRA VEZ SEGUIDA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Chega de gracinha, vou falar sério agora.
Gareca, Battaglia, Cabañas e Ortiz era o ataque do América de Cali, que simplesmente destruiu mais uma vez em uma edição de Libertadores, mesmo com o Ortiz mais velho e não sendo titular sempre. Gareca foi o artilheiro com 7 gols em 11 jogos, enquanto Battaglia marcou 6 gols em 11 jogos e Cabañas marcou 4 gols em 9 jogos. Cabañas era "menos melhor" do que Gareca e Battaglia, mas ainda assim marcou no jogo de ida e volta da final contra o Peñarol de Aguirre e Trasante, tanto na vitória por 2 a 0 em casa quanto na derrota por 2 a 1 fora de casa. Gareca sumiu nas finais, mas Battaglia também manteve o nível: Gol de falta no jogo de ida e uma linda assistência para Cabañas marcar de cabeça no jogo de volta.
Trasante fez uma ótima zaga com Herrera, Perdomo, Alfonso Dominguez e Jorge Gonçalves. O Peñarol tomou somente 10 gols em 13 jogos, ficando 6 destes jogos sem tomar um gol sequer. Foi o melhor defensor da competição sem sombra de dúvidas, mas foi injustamente posto em segundo lugar no prêmio de Rei da América do El País, só porque também foi titular da zaga uruguaia campeã da Copa América de 1987. Aguirre, por outro lado, foi o herói do titulo, pois marcou 5 gols e 3 assistências em 13 jogos, e foi o melhor jogador do jogo de volta da final e da finalíssima, marcando no jogo de volta, sofrendo uma falta que resultou no gol de falta de Villar neste mesmo jogo e marcando o gol do título no último segundo do segundo tempo da prorrogação da finalíssima após assistência de Villar. Ficou em quarto lugar no prêmio de Rei da América do El Mundo e em oitavo lugar no prêmio do El País. Vale lembrar que Cabañas ficou em segundo lugar pelo jornal El Mundo.
Mesmo com todas estas premiações, minha decisão ficaria entre Aguirre, Battaglia e Gareca. O mais decisivo foi Aguirre? Sim, com toda certeza. Gareca foi o artilheiro? Também, porém além de Battaglia ter sido o vice artilheiro da competição, ainda por cima jogava mais recuado, como um meia-atacante, então creio que ele também deva ter sido o líder de assistências, ou um dos. Ele foi o melhor, inclusive na final ele foi muito melhor que o Gareca e tão bom quanto o Cabañas.
Copa Libertadores 1988: Hugo de León
Além de ter sido o comandante da zaga do Nacional, que foi o sistema mais importante para a conquista do título em cima do Newell's Old Boys, marcou o último gol do jogo de volta da final vencida por 3 a 0 em casa. Apesar do time ter tomado 12 gols em 13 jogos, 6 desses gols foram em uma goleada sofrida contra o Millonarios na derrota por 6 a 1 na Colômbia pela fase de grupos. De León só jogou a partir da terceira eliminatória, contra o Newell's Old Boys, jogando 6 partidas até a final.
Vale mencionar Yubert Lemos, Ernesto Vargas e William Castro, jogadores que foram importantes para o ataque do Nacional, mesmo que tenham marcado poucos gols. Também vale mencionar os jogadores do ataque do Millonarios, que marcaram 14 gols em 6 jogos apesar de cairem no Grupo 3, mesmo grupo onde estava o Nacional. O artilheiro da competição foi Arnoldo Iguarán, do próprio Millonarios, com 5 gols em 6 jogos
Copa Libertadores 1989: Raúl Amarilla ou René Higuita
Difícil. Os dois se enfrentaram na final, sendo Higuita o vencedor com uma atuação heróica e tomando 12 gols em 14 jogos, ficando 5 jogos sem tomar gols e marcando 2 gols na fase de grupos. Amarilla foi o artilheiro da competição com 10 gols, mas não marcou em nenhum jogo da final.
Escolho o Higuita.
Copa Libertadores 1990: Samaniego, René Higuita ou Raúl Amarilla
O Olimpia foi campeão em cima do Barcelona de Guayaquil, tendo Amarilla e Samaniego marcado os dois gols na vitória por 2 a 0 no Paraguai e Amarilla marcou no jogo de volta no Equador, em que terminou em empate por 1 a 1. Samaniego foi o artilheiro com 7 gols enquanto Amarilla foi o vice artilheiro com 6 gols. Higuita foi novamente o melhor goleiro, jogando somente a fase mata-mata da competição, sofrendo 4 gols em 7 jogos e ficando 5 jogos sem tomar gols, tomando gols somente na ida e na volta da semifinal contra o próprio Olimpia. Apesar de ter marcado de pênalti no jogo de volta e ter salvado 3 cobranças nas penalidades máximas, o Olimpia venceu por 2 a 1 nos pênaltis. Não vou me importar muito com quem vocês escolherem, mas dessa vez eu prefiro o Higuita do que o Amarilla.
Copa Libertadores 1991: Gaúcho, Diego Latorre ou Maestro Júnior
Foi um desastre o Flamengo não ter chegado na final dessa Libertadores. Gaúcho foi o artilheiro da competição com 9 gols e 2 assistências em 9 jogos, e Júnior foi o líder de assistências com 2 gols e 7 assistências em 10 jogos. Latorre era o melhor jogador do Boca Juniors ao contrário do Batistuta (que foi o vice artilheiro com 6 gols e 1 assistência em 12 jogos), e marcou 5 gols e 5 assistências em 10 jogos caindo na semifinal para os campeões do Colo-Colo, vencendo por 1 a 0 no jogo de ida na Argentina com um pênalti roubado e marcando o gol do Boca na derrota por 3 a 1 no Chile. Foi um milagre o Boca ter passado para a fase mata-mata, sendo que o único time que venceu foi o River Plate, tanto na ida por 4 a 3 (2 gols e 1 assistência de Latorre) e na volta por 2 a 0 no Monumental (1 assistência de Latorre e 2 gols de Batistuta, sendo um de pênalti em que ele mesmo sofreu após passe de Latorre). O Boca Juniors não venceu o Oriente Petrolero e nem o Bolivar, empatando e perdendo para os dois.
O Flamengo era o melhor time do seu grupo, que tinha Corinthians, Nacional e Bella Vista. Passou em primeiro com 3 vitórias e 3 empates. Pegou o Deportivo Tachira nas oitavas e venceu os dois jogos: 3 a 2 na ida fora de casa, com um triplete de Gaúcho e com duas assistências de Júnior e na volta por 5 a 0 no Maracanã, com gol de Gaúcho e outras duas assistências de Júnior. Enquanto isso, o Boca venceu o Corinthians no jogo de ida por 3 a 1 com dois gols de Batistuta em casa e empatou fora de casa por 1 a 1.
Aí então o Boca enfrentou o Flamengo nas quartas de final. No jogo de ida, no Maracanã, o Flamengo abriu 2 a 0 com gol e assistência de Gaúcho para Marquinhos abrir o placar. Batistuta marcou após um pênalti MUITO mal marcado para o Boca. No jogo de volta, na La Bombonera, mais um pênalti inexistente do Flamengo que o juiz marcou a favor do Boca para o Batistuta abrir o placar. Depois disso, Latorre marcou os outros 2 e o Boca venceu por 3 a 0. Neste mesmo jogo, Gaúcho foi expulso injustamente aos 35 do segundo tempo e teve um gol mal anulado do Flamengo, marcado por Marquinhos. O Flamengo que era para ter avançado para a semifinal contra o Colo-Colo, onde com certeza venceria e chegaria na final para enfrentar o Olimpia.
Gaúcho foi o melhor jogador da competição, seguido de Latorre em segundo lugar e Junior em terceiro. Fiz este textão pois fico inconformado com a arbitragem favorecendo times argentinos e uruguaios na Libertadores.
Copa Libertadores 1992: Palhinha ou Raí
Palhinha era o artilheiro do time enquanto Raí era o criador das jogadas. Palhinha foi o artilheiro com 7 gols em 13 jogos, enquanto Raí marcou 3 gols e 5 assistências em 13 jogos.. Raí marcou no jogo de volta da final contra o Newell's Old Boys que terminou 1 a 0 no tempo normal e ganharam por 3 a 2 nos pênaltis.
Escolho o Raí.
Copa Libertadores 1993: Cafú, Raí ou Almada
Cafú e Raí foram campeões em cima da Universidad Católica de Almada dando de 5 a 1 no jogo de ida no Morumbi com gol de peito de Raí após passe de Cafú, e perderam por 2 a 0 no jogo de volta no Chile. Almada marcou nos dois jogos e terminou como o artilheiro da competição com 9 gols em 13 jogos, enquanto Raí marcou 4 gols em 7 jogos e Cafú marcou 2 gols e deu 3 assistências em 8 jogos.
Cafú só ficou em terceiro no Rei da América daquele ano pois o Raí foi embora para o Paris Saint-Germain no meio do ano. Entre Raí e Almada, escolho o Raí novamente. Ele faria ainda mais gols se tivesse jogado mais jogos, mas o São Paulo só jogou a partir da fase mata-mata.
Copa Libertadores 1994: Chilavert
O goleiro paraguaio Chilavert foi o protagonista do time junto com Omar Asad que terminou como o vice artilheiro, e ficou 6 de 13 jogos sem tomar gols, tomando 8, incluindo um no jogo de volta contra o São Paulo no Morumbi. Foi campeão por 5 a 4 nos pênaltis, defendendo a cobrança de Palhinha.
Copa Libertadores 1995: Mário Jardel
Super Mário foi o artilheiro isolado com 12 gols em 14 jogos, e foi campeão em cima do Atlético Nacional marcando no jogo de ida vencido por 3 a 2.
Copa Libertadores 1996: Hernán Crespo
Ainda novinho, marcou os dois gols do título sobre o América de Cali na vitória por 2 a 0 no Monumental, na Argentina. Foi o vice artilheiro da competição com 10 gols e 2 assistências em 13 jogos, atrás somente de Antony de Ávila, do América de Cali, que marcou 11 gols, incluindo o da vitória dos colombianos no jogo de ida da final vencido por 1 a 0.
Copa Libertadores 1997: Alberto Acosta ou Nolberto Solano
Acosta foi o artilheiro isolado com 11 gols, mas caiu ainda nas quartas de final para o Colo-Colo mesmo tendo marcado nos dois jogos. Solano, jogando de lateral-direito, marcou 3 gols em 13 jogos e além de ter sido o melhor jogador da fase mata-mata, levou o Sporting Cristal até a final contra o Cruzeiro, onde foi vice por um magro 1 a 0 no jogo de volta.
Meio difícil de escolher, mas eu pessoalmente prefiro o Acosta.
Copa Libertadores 1998: Luisão ou Donizete
Os dois foram os protagonistas da final contra o Barcelona de Guayaquil, marcando 2 gols cada um nas vitórias por 2 a 0 em São Januário e 2 a 1 no Equador. Luizão foi o artilheiro do time com 7 gols e 2 assistências em 13 jogos, e Donizete ficou em terceiro na artilharia com 5 gols em 13 jogos. Donizete foi um pouco melhor no mata-mata enquanto Luizão foi superior na fase de grupos. Tanto faz quem vocês escolherem, eu escolho o Luizão.
Copa Libertadores 1999: Marcelinho Carioca ou Marcos
Marcos teve um desempenho espetacular pelo Palmeiras naquela Libertadores ao meu ver. Tomou 11 gols em 10 jogos e ficou só 2 jogos sem tomar gols, mas foi de longe o melhor jogador da fase mata-mata... O melhor meia daquela edição ao meu ver foi Marcelinho Carioca, ao meu ver. Motivo? Foi o líder isolado de assistências com 9 assistências e 3 gols em 10 jogos, mas infelizmente caiu nas quartas de final para o Palmeiras nos pênaltis por 4 a 2. Zebraça, já que o Corinthians era de longe o melhor time do Brasil. Ainda assim, escolho o Marcos.
Copa Libertadores 2000: Luisão
Foi o artilheiro isoladíssimo da competição com 15 gols em 12 jogos, mas ainda assim continuava tomando pau do Palmeiras, sendo eliminado novamente nos pênaltis, dessa vez nas semifinais. Pelo menos marcou os dois gols do time no tempo regulamentar que terminou 3 a 2 para o Palmeiras no jogo de volta, mas a desgraça do Marcelinho Carioca não sabe bater pênalti.
Copa Libertadores 2001: Lopes ou Juan Román Riquelme
Lopes foi o artilheiro da competição com 9 gols em 11 jogos, mas infelizmente caiu para o Boca Juniors nos pênaltis por 3 a 2 pela semifinal. Riquelme foi campeão, marcando 3 gols e 4 assistências em 11 jogos.
Acho que eu vou escolher o Lopes.
Copa Libertadores 2002: Rodrigo Mendes
O Grêmio quase eliminou o Olimpia na semifinal da Libertadores, mas perdeu nos pênaltis por 5 a 4. Mendes terminou como o artilheiro da competição com 10 gols em 11 jogos, tendo jogado somente o jogo de ida perdido por 3 a 2 no Paraguai.
Copa Libertadores 2003: Marcelo Delgado ou Carlitos Tévez
Marcelo Delgado foi o artilheiro com 9 gols e 2 assistências em 13 jogos, sendo o melhor jogador do mata-mata junto de Carlitos Tévez que marcou 5 gols e 3 assistências em 8 jogos. Os dois deram uma surra no Santos nos dois jogos da final, tendo Delgado marcado os dois gols da vitória do primeiro jogo na La Bombonera e ele e Tévez tendo marcado no jogo de volta, fora de casa. O Tévez não jogou a fase de grupos, só a fase mata-mata. Escolho ele.
Copa Libertadores 2004: Luis Fabiano
O São Paulo era o favorito para enfrentar o Boca Juniors na final, mas caiu diante do Once Caldas na semifinal após perder por 2 a 1 na Colômbia. Luis Fabiano foi o artilheiro da competição com 8 gols e 1 assistência em 12 jogos.
Copa Libertadores 2005: Rogério Ceni ou Cicinho
Danilo, Rogério Ceni, Cicinho, Grafite, Lugano, Fabão e Luisão foram os jogadores mais importantes da conquista do tri da América são-paulino. Dentre eles, quem mais se destacaram foram Cicinho e Rogério Ceni, ainda mais na fase mata-mata. Rogério Ceni foi o artilheiro do time na competição com 5 gols em 14 jogos sendo goleiro, e embaixo das traves, sofreu 14 gols em 14 jogos ficando 6 jogos sem tomar gols. Cicinho jogou 11 partidas e marcou 4 gols e 3 assistências. Cicinho foi o melhor jogador das oitavas da final contra o Palmeiras, marcando um golaço no jogo de ida vencido por 1 a 0 fora de casa e no final do jogo de volta, no Morumbi, marcou outro golaço em cima do Marcos. Rogério Ceni foi o melhor jogador das quartas, marcando dois golaços de falta contra o Tigres no jogo de ida vencido por 4 a 0.
Lugano ficou em terceiro lugar no Rei da América, também se destacando muito na Copa das Confederações de 2005 daquele ano, em que ele destruiu. Rogério Ceni foi eleito o melhor goleiro das Américas.
Difícil... Difícil. Mas eu escolho o Ceni. Vale citar o atacante Salcedo, artilheiro da competição com 9 gols que caiu nas oitavas de final para o Atlético Paranaense nos pênaltis jogando pelo Cerro Porteño.
Copa Libertadores 2006: Fernandão
Na maioria absoluta dos gols do Inter na Libertadores, o Fernandão sempre participava de alguma forma. Jogou todos os 13 jogos, e além de ter sido o artilheiro e o líder de assistências com 5 gols e 7 assistências, ainda marcou e deu assistência para Tinga marcar o gol do título no jogo de volta empatado por 2 a 2 no Beira-Rio. O jogo de ida foi vencido por 2 a 1 no Morumbi com dois gols de Rafael Sóbis, sendo o segundo marcado após cabeçada de Fernandão defendida por Rogério Ceni. O gol de Fernandão no jogo de volta foi devido a uma falha boba do mesmo Rogério.
Copa Libertadores 2007: Juan Román Riquelme
Riquelme voltou para o Boca Juniors naquele pique, sendo o vice artilheiro e o líder de assistências com 8 gols e 5 assistências em 11 jogos, destruindo o Grêmio na final participando das jogadas de todos os gols do Boca Juniors, incluindo os dois gols no jogo de volta contra o Grêmio no Estádio Olímpico.
Copa Libertadores 2008: Salvador Cabañas, Juan Román Riquelme ou Thiago Neves
Cabañas merecia ter chego aquela final, mas caiu na semifinal para a LDU de Quito pelo critério do gol fora. Foi o artilheiro da competição com 8 gols e 2 assistências em 12 jogos, com destaque para suas atuações contra o Flamengo nas oitavas de final e contra o Santos nas quartas de final. Riquelme caiu nas semifinal para o Fluminense marcando os dois gols no empate por 2 a 2 no Rio de Janeiro, terminando como o líder de assistências da competição com 4 gols e 6 assistências em 10 jogos. Thiago Neves foi o melhor jogador da final, marcando na derrota por 4 a 2 para a LDU no jogo de ida e marcando um triplete no jogo de volta vencido por 3 a 1 no Maracanã, mas perdeu sua cobrança nos pênaltis e foi vice, ficando em terceiro na artilharia com 6 gols e 4 assistências em 13 jogos.
Escolha difícil. Pra mim tanto faz quem vocês escolherem, eu escolho o Cabañas.
Copa Libertadores 2009: Juan Sebastián Verón ou Mauro Boselli
Boselli foi o artilheiro com 8 gols em 15 jogos, marcando o gol do título contra o Cruzeiro no Mineirão vencido por 2 a 1 após escanteio de Verón. Verón, por outro lado, foi o líder de assistências com 6 assistências e 1 gol em 15 jogos, sendo eleito também o homem da partida da final. Escolha difícil, mas eu escolho La Brujita.
Copa Libertadores 2010: Giuliano
"Faz o seu, Giuliano" gosto muito dessa frase do Galvão. Giuliano foi campeão com o Internacional em cima do Chivas, marcando nos dois jogos da final, e claro, marcando um golaço no jogo de volta no Beira-Rio vencido por 3 a 2. Ficou em terceiro na artilharia com 6 gols e 1 assistência em 13 jogos.
Copa Libertadores 2011: Neymar
2011 foi o ano em que o Neymar se firmou como um dos melhores do mundo. Foi campeão da Libertadores abrindo o placar da final contra o Peñarol na vitória por 2 a 1 no jogo de volta no Pacaembu, e terminou como o vice artilheiro com 6 gols e 3 assistências em 13 jogos.
Copa Libertadores 2012: Neymar
Em sua última Libertadores antes de ir para o Barcelona, Neymar quase conseguiu levar o Santos a mais uma final. Foi o artilheiro e o vice líder de assistências com 8 gols e 4 assistências em 12 jogos, caindo nas semifinais para o Corinthians, que viria a ser o campeão.
Copa Libertadores 2013: Jô ou Ronaldinho
Jô foi o artilheiro da competição com 7 gols e 3 assistências em 14 jogos, marcando o primeiro gol no jogo de volta da final no Mineirão, onde o Atlético Mineiro venceu o Olimpia por 2 a 0 no tempo normal e por 4 a 3 nas penalidades máximas. Ronaldinho Gaúcho foi o líder de assistências com 4 gols e 7 assistências em 14 jogos. Escolho o Ronaldinho.
Copa Libertadores 2014: Nicolas Olivera
Mesmo tendo caído na semifinal para o Nacional de Asunción, foi o artilheiro da competição e terminou em terceiro no ranking de assistências com 5 gols e 3 assistências em 9 jogos.
Copa Libertadores 2015: Gustavo Bou ou Rafael Sóbis
Gustavo Bou caiu nas quartas de final para o Guaraní, mas foi o artilheiro da competição com 8 gols e 4 assistências em 10 jogos. Rafael Sóbis foi vice campeão para o River Plate, mas foi o líder de assistências da competição com 5 assistências e 4 gols em 12 jogos. Escolho o Bou.
Copa Libertadores 2016: Miguel Borja
Miguel Borja só jogou a Libertadores da semifinal para cima, já que chegou no Atlético Nacional no meio da temporada, tendo marcado 6 gols em 8 jogos pela Copa Sul-Americana pelo Cortuluá, terminando como o artilheiro da competição. Ficou em quarto na artilharia marcando 5 gols em 4 jogos pela Libertadores, marcando todos os gols contra o São Paulo de Calleri nos dois jogos da semifinal, e na final, marcou o gol do título no jogo de volta contra o Independiente del Valle, na Colômbia.
Copa Libertadores 2017: Luan
Luan foi o vice artilheiro da competição com 8 gols em 12 jogos, marcando um golaço no jogo de volta da final contra o Lanús de José Sand na Argentina, vencido por 2 a 1.
Copa Libertadores 2018: Darío Benedetto
Borja foi o artilheiro da competição com 9 gols em 12 jogos, e caiu nas semifinais para o Boca Juniors de Benedetto, que após ter se recuperado de uma ruptura dos ligamentos cruzados, marcou 5 gols e 2 assistências em 6 jogos, marcando 3 dos 4 gols do Boca Juniors contra o Palmeiras. Apesar de também ter marcado nos dois jogos da final contra o maior rival River Plate, foi vice no Santiago Bernabéu por 3 a 1 na prorrogação. Ele ficou em terceiro na artilharia jogando bem menos jogos, era claramente o melhor jogador daquela Libertadores ao meu ver.
Copa Libertadores 2019: Gabriel Barbosa
Gabigol deu a segunda Libertadores do Flamengo depois de 38 anos, marcando os dois gols da virada nos últimos minutos contra o River Plate. Foi o artilheiro isolado da competição com 9 gols e 2 assistências em 12 jogos. Bruno Henrique foi o segundo melhor jogador da competição.
Copa Libertadores 2020: Rony
Rony foi de longe o melhor jogador na minha opinião. Foi campeão em cima do Santos de Marinho por 1 a 0 dando a assistência pro gol do título. Foi o líder de assistências com 9 assistências e 5 gols em 11 jogos.
Copa Libertadores 2021: Gabriel Barbosa
Gabigol foi vice dessa vez, mas foi o artilheiro novamente com 11 gols e foi o vice líder de assistências com 5 assistências em 13 jogos, marcando na final contra o Palmeiras perdida por 2 a 1 na prorrogação. Não vou falar muito sobre, porque esse filho da puta perdeu gol pra caralho na final.
Copa Libertadores 2022: Pedro.










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