Os protagonistas de cada edição da Copa Intercontinental/Mundial de Clubes

  Boa tarde! 

  Esse post aqui vai ser meio longo, já que a competição existia desde 1960 e teve todos os anos, exceto em 1975 e em 1978. Vamos lá!


Copa Intercontinental 1960: Ferenc Puskás


  Após um 0 a 0 em Montevidéu, foi o protagonista da goleada dos Blancos sobre o Peñarol por 5 a 1, marcando 2 gols e dando assistência para o gol de Di Stéfano, onde ele chutou ao gol e a bola desviou no argentino naturalizado espanhol.


Copa Intercontinental 1961: Juan Joya, Sasía ou Alberto Spencer


  Os três foram importantíssimos para a conquista do primeiro título de campeão do mundo do Peñarol. Joya e Spencer marcaram 2 na goleada por 5 a 0 sobre o Benfica no jogo de volta em Montevidéu, enquanto Sasía marcou 1 de pênalti. No último jogo, Sasía marcou os dois gols do título na vitória por 2 a 1, e foi o artilheiro com 3 gols em 3 jogos. Escolho ele.


Copa Intercontinental 1962: Pelé


  De longe a melhor atuação de um jogador na história da Copa Intercontinental. Pelé destruiu o Benfica no jogo de ida vencendo por 3 a 2 no Brasil marcando dois gols, e marcou um triplete e deu assistências para Coutinho e Pepe na goleada história por 5 a 2 no Estádio da Luz, em Portugal.


Copa Intercontinental 1963: Pepe ou Amarildo


  Aqui a concorrência fica boa. O Santos de Pelé tomou uma surra do Milan por 4 a 2 no San Siro tendo Amarildo e Gianni Rivera como os protagonistas. Amarildo marcou 2 gols e 1 assistência e Rivera deu duas assistências, sendo uma delas para o segundo gol de Amarildo. Como Pelé jogou somente o jogo de ida, Pepe assumiu o protagonismo e conseguiu uma virada histórica para o Santos, vencendo por 4 a 2 no Maracanã marcando 2 gols e sofrendo a falta que resultou no gol de Almir Pernambuquinho após a cobrança de Dalmo. Amarildo deu uma assistência para Mazzola naquele jogo, após falha da defesa santista. O Santos seria campeão no jogo da finalíssima com gol de pênalti de Dalmo.

  Eu escolho o Pepe.


Copa Intercontinental 1964: Mario Corso


  Corso e Sandro Mazzola foram os protagonistas dessa conquista, marcando 1 gol cada na vitória por 2 a 0 sobre o Independiente no Giuseppe Meazza. No jogo da finalíssima, Corso marcou o gol do título na vitória por 1 a 0, aos 65 minutos do segundo tempo!


Copa Intercontinental 1965: Sandro Mazzola


  Mazzola seria o verdadeiro herói da Inter dessa vez. Marcou 2 gols na goleada por 3 a 0 sobre o Independiente no Giuseppe Meazza, e empatou por 0 a 0 na Argentina.


Copa Intercontinental 1966: Alberto Spencer


  Spencer foi o melhor jogador da competição sem sombra de dúvidas. Marcou os dois gols da vitória por 2 a 0 sobre o Real Madrid em Montevidéu, e matou o jogo em Madri marcando o segundo gol na vitória por 2 a 0.


Copa Intercontinental 1967: Juan Carlos Cárdenas 


  Cárdenas foi o herói da Racing na conquista de uma das edições mais violentas da história da Copa Intercontinental (possivelmente a mais violenta de todas junto com a de 1969). Marcou o gol que salvou o Racing de perder o título em Avellaneda, na vitória por 2 a 1 contra o time do Celtic. Em Montevidéu, onde começou toda a polêmica da violência dos jogadores, marcou o golaço que deu o título ao Racing, em uma vitória magra por 1 a 0.


Copa Intercontinental 1968: Conigliaro, Juan Ramón Verón ou Morgan


  Aqui é meio difícil. Mesmo com a vitória do Estudiantes por 1 a 0 na Argentina e um empate polêmico por 1 a 1 na Inglaterra, Morgan jogou demais naquele jogo de volta, marcando o gol de empate após George Best e Medina serem expulsos após brigarem aos 43 do segundo tempo. Ele armou a jogada para um segundo gol do Manchester United, que foi anulado após o juiz apitar o fim da partida. Se ele não apitasse, haveria um terceiro jogo entre os dois times... Conigliaro foi quem marcou o gol da vitória no jogo de ida, e Verón foi quem marcou o gol do jogo da volta em Manchester.

  Difícil de escolher, mas acho que escolherei o Verón.


Copa Intercontinental 1969: Nestor Combin, Gianni Rivera ou Angelo Sormani


  Nestor Combin foi uma das maiores vítimas das agressões dos canalhas dos jogadores do Estudiantes na Argentina onde o Milan perdeu por 2 a 1, mas deu a assistência pro golaço de Rivera neste mesmo jogo. No jogo de ida, marcou. Sormani, o insuportável do Fox Sports, marcou 2 nesse jogo de ida vencido por 3 a 0, no qual eu considero como o único jogo da final, pois o da volta foi um completo desrespeito ao futebol. Sormani foi o melhor jogador, na minha opinião.


Copa Intercontinental 1970: Joop Van Daele


  Veio do banco no jogo de volta, não tendo jogado o jogo de ida empatado em 2 a 2. Dois minutos após substituir Coen Moulijn, marcou o gol do título de fora da área, com uma bomba rasteira no canto.


Copa Intercontinental 1971: Luis Artime


  Artime marcou todos os 3 gols do Nacional nos 2 jogos, sendo o do empate por 1 a 1 na Grécia e os dois do título em Montevidéu na vitória por 2 a 1 em cima do Panathinaikos.


Copa Intercontinental 1972: Johan Cruyff


  Cruyff foi muito bem. Saiu aos 26 do primeiro tempo no jogo de ida na Argentina após se lesionar, mas abriu o placar no empate por 1 a 1 diante do Independiente. No jogo de volta em Amsterdã, deu as duas assistências para os gols de Johnny Rep, e o Ajax goleou por 3 a 0.


Copa Intercontinental 1973: Ricardo Bochini


  Foi a primeira edição de Copa Intercontinental que teve jogo único antes de 1980. O jogo foi na Itália contra a Juventus, mas o Independiente ainda venceu por 1 a 0 com um golaço de Bochini.


Copa Intercontinental 1974: Rubén Ayala


  Ruben Ayala marcou o gol do título da Copa Intercontinental sobre o Independiente na vitória por 2 a 0 no Vicente Calderón, tendo também participado da jogada do primeiro gol, lançando para Gárate cruzar para Irureta abrir o placar. Esta seria a primeira edição que o placar agregado decidiria o título.


Copa Intercontinental 1976: Gerd Muller, Hans-Josef Kapellmann, Karl-Heinz Rummenigge ou Sepp Maier


  Muller e Kapellmann foram os homens do jogo na partida de ida em Munique. Kapellmann foi quem deu o passe para Hoeness dar a assistência para Muller abrir o placar aos 35 do segundo tempo, e Muller deu um corta-luz no passe de Rummenigge, que foi parar nos pés de Kapellmann, que bateu forte no canto para ampliar o placar para 2 a 0 aos 37. No jogo da volta, os protagonistas foram os goleiros Sepp Maier e Raúl Plassmann.

  Naquele jogo da volta, Kapellmann jogou bem enquanto Muller ficou sumido. Rummenigge jogou demais nos dois jogos, dando muito trabalho pra defesa cruzeirense devido a sua habilidade e velocidade absurda. Eu diria que fico entre Kapellmann e Rummenigge, e irei escolher o Kapellmann.


Copa Intercontinental 1977: Ernesto Mastrángelo ou Carlos Salinas


  Mastrángelo marcou nos dois jogos contra o Borussia Monchengladbach, abrindo o placar no empate por 2 a 2 na La Bombonera e marcando o segundo do Boca Juniors após assistência de Carlos Salinas na goleada por 3 a 0 no jogo de volta, na Alemanha. Além da assistência, Salinas fechou o placar marcando um golaço.

  Salinas jogou somente o segundo jogo, enquanto Mastrángelo jogou os dois. Prefiro escolher o Salinas.


Copa Intercontinental 1979: Ever Hugo Almeida


  Eu literalmente não tinha informação alguma para saber quem foi o melhor jogador, só sei que a Wikipedia espanhol disse que Ever Hugo Almeida foi o melhor jogador da ida vencida por 1 a 0 na Suécia com gol de Evaristo Isasi e da volta vencida por 2 a 1 com gols de Solalinde e Michelagnoli. Vou botar fé então, né?


Copa Intercontinental 1980: Waldemar Victorino


  Marcou o gol do título na vitória por 1 a 0 diante do Nottingham Forest do goleiro Peter Shilton.


Copa Intercontinental 1981: Zico


  O Flamengo deu um pau no Liverpool, e Zico e Nunes foram os principais responsáveis. Zico deu as 3 assistências da partida, sendo duas delas para gols de Nunes. 3 a 0 para o Flamengo.


Copa Intercontinental 1982: Jair Gaúcho


  Abriu o placar com um gol de falta, e logo depois viu o Peñarol marcar mais um e vencer o Aston Villa por 2 a 0.


Copa Intercontinental 1983: Renato Gaúcho


  O Grêmio bateu o Hamburgo por 2 a 1 na prorrogação, tendo Renato Gaúcho marcado os dois gols do título, marcando o gol decisivo aos 3 minutos do primeiro tempo da prorrogação.


Copa Intercontinental 1984: Percudani


  Percudani marcou o gol do título do Independiente aos 6 minutos do primeiro tempo em mais uma derrota do Liverpool, dessa vez por 1 a 0. 


Copa Intercontinental 1985: Michel Platini


  Apesar da partida complicada contra o Argentinos Juniors que acabou empatada em 2 a 2 com gol de pênalti e assistência de Platini pro gol de Michael Laudrup, o time italiano venceu por 4 a 2 nos pênaltis, com Platini convertendo a última cobrança.


Copa Intercontinental 1986: Antonio Alzamendi


  Alzamendi marcou o gol da vitória aos 28 do primeiro tempo, e o River Plate venceu os romenos do Estrela de Bucareste por um magro 1 a 0.


Copa Intercontinental 1987: Rabah Madjer


  Essa final foi uma das mais difíceis de se jogar, devido a neve intensa. Ainda assim, Madjer foi super decisivo, cruzando para Fernando Gomes abrir o placar e marcando o gol do título aos 4 minutos do segundo tempo da prorrogação, batendo o Peñarol por 2 a 1.


Copa Intercontinental 1988: Ostolaza


  Ostolaza marcou os dois gols do Nacional de cabeça, sendo o segundo aos 14 do segundo tempo da prorrogação. O Nacional conseguiu um empate por 2 a 2, vencendo por 6 a 5 nos pênaltis, na decisão mais dramática da história da Copa Intercontinental. Ostolaza converteu a penúltima cobrança.


Copa Intercontinental 1989: Alberico Evani


  Antes de falar do italiano rossonero, devo dizer que Van Basten e Higuita jogaram demais naquela final, principalmente o Van Basten, que sempre estava chamando o jogo para si.

  Evani saiu do banco aos 20 do segundo tempo para substituir Diego Fuser, e foi quem marcou o gol do título de falta aos 13 minutos do segundo tempo da prorrogação, após falha de Higuita na organização da barreira. O Milan venceu por 1 a 0, com um pequeno erro que custou caro para os colombianos.


Copa Intercontinental 1990: Frank Rijkaard


  O Milan deu uma surra no Olimpia, que tomou 3 a 0. Rijkaard marcou 2 gols, sendo o primeiro após cruzamento de Ruud Gullit e o segundo após Van Basten mandar na trave.


Copa Intercontinental 1991: Darko Pancev ou Vladimir Jugovic


  O Colo-Colo, clube do Chile recém liberto da ditadura de Pinochet, tomou 3 do Estrela Vermelha. Pancev marcou 1 gol e deu 1 assistência, e Jugovic marcou 2 gols. Escolho o Jugovic.


Copa Intercontinental 1992: Raí


  Raí botou o Barcelona no bolso naquele jogo, marcando os dois gols do São Paulo na vitória por 2 a 1, sendo o segundo um golaço de falta.


Copa Intercontinental 1993: Toninho Cerezo


  Raí tinha ido pro PSG, e Cerezo foi o herói do São Paulo na vitória por 3 a 2 sobre o Milan de Maldini e Baresi. Além de Cerezo ter marcado quando o jogo estava 1 a 1, deu a assistência pro gol do título de Muller, que marcou com muita sorte.


Copa Intercontinental 1994: Omar Asad


  O verdadeiro destaque dessa final foi Costacurta, que teve de longe a pior partida da carreira kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk e foi ele quem falhou no segundo gol do Vélez que foi marcado por Asad, além de que fez o pênalti do primeiro gol e depois foi expulso kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


Copa Intercontinental 1995: Danny Blind


  Grêmio x Ajax não teve um jogador com tanto destaque assim. Paulo Nunes jogou bem, Jardel perdeu muitos gols, Litmanen não jogou nada... Blind também não foi tão especial, mas converteu a cobrança que deu o título para o Ajax nos pênaltis por 4 a 3.


Copa Intercontinental 1996: Alessandro del Piero


  Del Piero marcou o gol do título sobre o River Plate aos 36 do segundo tempo, na vitória por 1 a 0. Zidane, que deu a assistência pro Del Piero, não jogou contra Enzo Francescoli, seu ídolo.


Copa Intercontinental 1997: Heiko Herrlich


  Cruzeiro perdeu para mais um time alemão na final, e novamente por 2 a 0. Chapuisat deu o cruzamento do primeiro gol, que desviou em Herrlich e sobrou para Zorc abrir o placar. O segundo gol foi de Herrlich mesmo, após cruzamento muito bem feito de Paulo Sousa, técnico chapado do Flamengo.


Copa Intercontinental 1998: Raúl


  Juninho Pernambucano e Felipe jogaram demais naquela final, mas tiveram que lidar com as falhas da defesa, o gol contra de Nasa, as defesas de Illgner e, claro, Raúl, que marcou o gol do título. Um golaço. O Real Madrid venceu o Vasco por 2 a 1.


Copa Intercontinental 1999: Alex


  Por mais que o Manchester United tenha sido campeão, o Palmeiras foi MUITO SUPERIOR. Alex, além de ter jogado muito naquela final junto de Asprilla, Junior Baiano, Nagata, dentro outros, ainda por cima teve um gol mal anulado pela arbitragem, e o Palmeiras teria todas as chances do mundo de ser campeão mundial se não fosse a falha grotesca do Marcos. O goleiro do Manchester também agarrou demais.


Copa Intercontinental 2000: Palermo ou Riquelme


  Os dois jogaram demais naquele jogo vencido por 2 a 1 em cima do Real Madrid. Palermo marcou os dois gols, sendo o segundo após lançamento de Riquelme. Escolho o Palermo como o melhor jogador da partida.


Mundial de Clubes 2000: Edmundo


  Edmundo foi vice campeão para o Corinthians nos pênaltis, mandando o pênalti dele pra fora. Ainda assim, foi de longe o melhor jogador da competição ao meu ver, marcando 2 gols e 1 assistência em 4 jogos, com destaque para o jogo contra o Manchester United vencido por 3 a 1, onde deu uma assistência para Romário e marcou um golaço.


Copa Intercontinental 2001: Juan Román Riquelme


  O Bayern não merecia ter sido campeão mundial de jeito nenhum. Além do Boca Juniors ter sido muito superior na partida, Riquelme foi o melhor jogador da final ao meu ver. Talvez se não fosse para falha de Córdoba no gol do Bayern, o Boca ganharia nos pênaltis.


Copa Intercontinental 2002: Ronaldo


  Felizmente o Ronaldo voltaria aos trilhos após se recuperar das lesões. Abriu o placar da final contra o Olimpia, vencida por 2 a 0.


Copa Intercontinental 2003: Matías Donnet


  Donnet foi quem marcou o gol de empate do Boca contra o Milan, vencendo por 4 a 2 nos pênaltis. Ele também foi quem converteu o penúltimo.


Copa Intercontinental 2004: McCarthy ou Maniche


  O Porto merecia ganhar no tempo normal (ganhou nos pênaltis por 8 a 7, com Maniche perdendo sua cobrança). McCarthy marcou dois gols que foram anulados pela arbitragem, sendo que um deles estava em posição totalmente legal. Maniche também jogou demais, apesar de ter perdido seu pênalti.

  Entre os dois, escolho o McCarthy.


Mundial de Clubes 2005: Rogério Ceni


  Ceni botou todo o time do Liverpool no bolso na final vencida por 1 a 0. Ninguém conseguiu passar pela muralha são-paulino.


Mundial de Clubes 2006: Ronaldinho Gaúcho ou Deco


  Ronaldinho e Deco foram muito bem nos dois jogos contra o América do México e contra o Internacional, apesar do surpreendente vice. Ambos marcaram 1 gol e deram 1 assistência na goleada por 4 a 0 sobre o América, e mesmo perdendo para o Inter por 1 a 0, foram muito superiores. Escolho o Ronaldinho.


Mundial de Clubes 2007: Kaká


  Dos 5 gols marcados pelo Milan, Kaká participou de 4. Deu a assistência pro gol da classificação na vitória por 1 a 0 diante do Urawa Reds na semifinal, e marcou 1 gol e deu 2 assistências na vitória por 4 a 2 do Milan sobre o Boca Juniors.


Mundial de Clubes 2008: Wayne Rooney


  Rooney, além de terminar como o artilheiro com 3 gols em 2 jogos, marcou o gol do título sobre a LDU de Quito após passe de Cristiano Ronaldo, na vitória por 1 a 0.


Mundial de Clubes 2009: Lionel Messi


  Messi marcou tanto na semifinal vencida por 3 a 1 sobre o Atlante quanto na final vencida por 2 a 1 sobre o Estudiantes de Mauro Boselli e Juan Sebastián Verón na prorrogação, marcando o gol do título de peito.


Mundial de Clubes 2010: Samuel Eto'o


  Eto'o foi o melhor jogador da final. Marcou e deu assistência na goleada por 3 a 0 sobre o Mazembe, que deu um pau muito merecido na porcaria do Internacional.


Mundial de Clubes 2011: Lionel Messi


  Messi foi o melhor jogador da final vencida por 4 a 0 sobre o Santos de Neymar Jr, marcando 2 gols. Anteriormente, deu uma assistência na vitória por 4 a 0 sobre o Al-Sadd.


Mundial de Clubes 2012: Cássio


  Assim como o Rogério botou o Liverpool no bolso em 2005, Cássio botou o Chelsea no bolso em 2012. Não tomou nenhum gol nos dois jogos, onde o Corinthians venceu por dois magros 1 a 0.


Mundial de Clubes 2013: Franck Ribéry, Philipp Lahm, David Alaba ou Thiago Alcântara


  Os quatro foram ótimos. Thiago deu assistência para Mandzukic na semifinal vencida por 3 a 0 sobre o Guangzhou Evergrande, e marcou o segundo gol do Bayern após tabelar com Alaba, sendo campeão em cima dos donos da casa do Raja Casablanca por 2 a 0. Alaba deu assistência no primeiro jogo também, pro gol de Mario Gotze. Ribéry marcou na semifinal, e foi eleito o melhor jogador da final (não sei muito bem o porquê). Lahm foi eleito o melhor jogador da semifinal, e jogou bem na final também.

  Escolha complicada, vou deixar vocês escolherem.


Mundial de Clubes 2014: Sérgio Ramos


  Ramos foi o artilheiro da competição com 2 gols em 2 jogos, marcando na final vencida por 2 a 0 sobre o San Lorenzo.


Mundial de Clubes 2015: Luis Suárez


  Nada me tira da mente que o Suárez era o segundo melhor jogador do mundo na temporada 2015/16. Foi o artilheiro isolado do Mundial de Clubes com 5 gols em 2 jogos, marcando o triplete da classificação sobre o Guangzhou Evergrade na vitória por 3 a 0 e marcando 2 dos 3 gols do Barcelona na vitória por 3 a 0 sobre o River Plate na final. 5 dos 6 gols do Barcelona foram dele...


Mundial de Clubes 2016: Cristiano Ronaldo


  Cristiano Ronaldo foi tão bem quanto Suárez, mas foi mais decisivo. Marcou na semifinal onde o Real Madrid bateu o América do México por 2 a 0, e salvou o Real Madrid de um vice vergonhoso sobre os donos da casa do Kashima Antlers, onde o Real Madrid perdia de virada por 2 a 1, e graças ao Cristiano, que levou o jogo até a prorrogação e marcou outros 2 gols, o Real Madrid foi campeão.


Mundial de Clubes 2017: Cristiano Ronaldo


  Cristiano foi novamente importante para o Real Madrid. Empatou o jogo da semifinal contra o Al-Jazira, em que o Real Madrid estava sendo eliminado por 1 a 0 e virou para 2 a 1. Na final, marcou o gol do título de falta na vitória por 1 a 0 em cima do Grêmio.


Mundial de Clubes 2018: Gareth Bale ou Luka Modric


  Bale foi o protagonista da semifinal contra o Kashima Antlers, marcando os 3 gols da vitória por 3 a 1. Na final contra o Al-Ain, marcou um golaço e cruzou o escanteio que resultou no terceiro gol do Real Madrid, marcado por Sérgio Ramos.

  É difícil de escolher, mas eu escolho o Bale.


Mundial de Clubes 2019: Roberto Firmino


  Bruno Henrique foi o segundo melhor jogador da competição ao meu ver, enquanto Alisson foi o terceiro melhor, sendo os dois os protagonistas das semifinais. Firmino marcou o gol da classificação em um jogo complicado contra o Monterrey na semifinal, saindo do banco aos 40 do segundo tempo e fazendo o Liverpool vencer por 2 a 1. Na final contra o Flamengo, marcou o gol do título aos 10 minutos do primeiro tempo da prorrogação, e o Liverpool venceu por 1 a 0.


Mundial de Clubes 2020: Robert Lewandowski


  O polonês participou de todos os 3 gols do Bayern na competição. Marcou os dois gols da vitória por 2 a 0 sobre o Al Ahly e deu a assistência pro gol do título de Joshua Kimmich, que estava em posição irregular.


Mundial de Clubes 2021: Raphael Veiga ou Romelu Lukaku


  Os dois foram os artilheiros da competição com 2 gols em 2 jogos, mas Veiga deu 1 assistência. O Palmeiras poderia ter ganho aquele Mundial de Clubes se não fosse a porcaria do Luan, que falhou nos dois gols do Chelsea na final perdida por 2 a 1 na prorrogação, sendo o primeiro de Lukaku. Veiga também marcou naquela final, de pênalti, após mão na bola de Thiago Silva.

  Escolho o Veiga.



  Está ficando mais e mais difícil ter mais ideias, mas eu vou tirá-las de algum lugar. Até a próxima postagem!

Comentários